GVT lança banda larga de 100 megas

São Paulo
A partir da próxima segunda-feira, moradores de Vitória e de Vila Velha vão poder contratar internet banda larga com velocidade entre 3 e 100 megabites por segundo (MBps), a partir de R$ 49,90.

O serviço será oferecido pela GVT, que está há três meses no mercado capixaba. O lançamento oficial da internet rápida, que inclui também velocidades de 10, 15, 35 e 50 MBps, aconteceu ontem, em São Paulo.

O cliente que contratar os pacotes acima de 10 MBps vão ganhar o modem. Segundo o vice-presidente de marketing e vendas da GVT, Alcides Troller Pinto, nem todos os equipamentos comportam a velocidade oferecida.

“Há fatores externos que acabam interferindo na velocidade da internet. Se o cliente que contratar o pacote de 10 Mbps não tiver um modem ADSL 2+, a velocidade dele não vai atingir os 10 MBps. Por esse motivo a GVT está oferecendo gratuitamente o modem dentro do pacote”, ressaltou.

Troller destacou que os valores não são promocionais, ou seja, não têm prazo para terminar. É válido enquanto a pessoa for cliente da GVT.

No caso da velocidade de 3 MBps o plano é de R$ 49,90; 10 MBps, de R$ 69,90; 15 MBps R$ 99,90, 35 MBps R$ 199,90, 50 MBps, R$ 299,90 e a internet de 100 MBps sai por R$ 499,90.

“Em Vitória e Vila Velha, 90% dos clientes GVT têm internet de 10 MBps, que adquiriram no plano promocional por R$ 59,90. Após o término do contrato de um ano ele vai poder migrar para um dos pacotes lançados tendo a mensalidade fixada”, ressaltou.

Para adquirir um dos pacotes de internet banda larga é preciso contratar a telefonia fixa da GVT ou realizar a portabilidade para a empresa. Os pacotes variam de valores, dependendo do plano de minutos do telefone fixo que o cliente contratar.

A instalação da internet rápida ocorre em até 30 dias por exigir a instalação de cabo de fibra para garantir a velocidade. Nas demais, o prazo é de sete dias.

Procura surpreende a empresa
A atuação da GVT em Vitória foi um dos principais assuntos abordados durante a apresentação da nova “família de ultravelocidade” da empresa. O vice-presidente de Marketing e Vendas da GVT ressaltou que a demanda em Vitória e Vila Velha foi 160% maior do que eles estimavam. “A procura do capixaba pelos serviços da GVT surpreendeu todas as nossas expectativas, e por isso alguns transtornos vêm acontecendo nas instalações dos produtos. A média normal da instalação é de três dias. No Espírito Santo está sendo de sete dias. Reforçamos nosso quadro de técnicos para atender a essa demanda surpreendente”, prometeu.

Serviços nos bairros

Onde estão disponíveis

Em Vitória Jardim Camburi, Jabour, Segurança do Lar, Sólon Borges, Antônio Honório, Morada do Camburi, Santa Luzia, Praia do Canto, Santa Lucia, Barro Vermelho, Santa Helena, Enseada do Sua, Bento Ferreira, Monte Belo, Ilha de Santa Maria, Centro, Parque Moscoso, Vila Rubim, Boa Vista, Horto, Ilha do Príncipe, Maria Ortiz, Jesus de Nazareth, Nazareth, Forte de São Paulo, Maria Cypreste, Goiabeiras, Itararé, Gurigica, Ilha Bela, Consolação e Santa Clara.

Vila Velha Praia da Costa, Centro, Olaria, Ilha dos Aires, Cristovão Colombo, Divino Espírito Santo, Praia de Itapoã, Soteco, Glória, Boa Vista, Ilha das Flores, Praia de Itaparica, Aribiri, Santa Inês, Centro.

Fonte: A Gazeta (http://gazetaonline.globo.com/index.php?id=/local/a_gazeta/materia.php&cd_matia=523121)

Gerando hash MD5 dos arquivos no linux

Uma forma bastante interessante de se manter um controle sobre os arquivos, principalmente os de sistema, é gerar o hash dos principais arquivos e guardar em uma tabela para futuras pesquisas.

Gerando o hash de um arquivo, se houver qualquer tipo de alteração nele, ao rodar novamente o cálculo do hash MD5, o resultado do hash será diferente do resultado original.

No linux, você pode gerar o hash MD5 de um arquivo digitando o seguinte comando:

md5sum arquivo

Por exemplo, um cálculo de hash em um arquivo ficaria assim o resultado:

md5sum dic.txt

8f1d3d9518b9a09acf68c9db12ef29ac  dic.txt

Vamos alterar esse arquivo, acrescentando uma linha e após salvar, gerando novamente a função hash, teremos um novo resultado:

md5sum dic.txt

49526713e47393a7ffcb532fcff8fe9a  dic.txt

Ou seja, dessa forma, você poderá fazer um hash md5 de seus arquivos e quando precisar, verificar o hash para saber se ocorreu alguma alteração.

Como montar uma pasta compartilhada do windows 2003 no diretório /media no linux

Passei por uma situação que precisei montar uma pasta compartilhada, localizada no servidor Windows 2003, dentro do diretório “/media/srv” no meu linux Ubuntu, para rodar o comando ‘wipe’, por linha de comando.

Para tanto, após várias tentativas frustradas, recorri ao meu network para auxiliar em minha necessidade pontual. Dito e feito. Consegui o resultado esperado, mediante a sugestão de executar o seguinte comando:

sudo mount -t cifs //IPSERVIDOR/PASTACOMPARTILHADA -o username=LOGIN_WINDOWS,password=SENHA /media/srv

Como o servidor é um Windows Server 2003, tinha que montar com o tipo de sistema “cifs”. o Username e Password tem que ser a conta que tenha permissão de acesso a pasta.

Agradeço as sugestões dos amigos Marcos Lisboa e, em especial, do Carlos Renato, que com o comando sugerido acima, consegui montar a pasta compartilhada e permitir a execução do wipe, por linha de comando.

Sincronizando N95 com o Google Calendar (Google Sync)

Segue abaixo, um tutorial para sincronizar a agenda do Nokia N95 com o Google Calendar:

1- primeiro voce deve baixar o “Mail for Exchange”, um software da nokia (http://www.businesssoftware.nokia.com/mail_for_exchange_downloads.php)
2- preencha uma ficha basica para baixar o aplicativo (free, gratis)
3- passe para o seu celular e instale o aplicativo.
4- durante a instalacao sera solicitado para criar uma conta (profile):
5- siga os passos:

  • Endereco de email: digite seu email completo por ex: seuemail@gmail.com
  • Dominio: digite “none”
  • Nome de usuario: digite seu email completo ex: seuemail@gmail.com
  • Senha: digite sua senha ex:********
  • ponto de acesso: selecione sua internet
  • salve as configuracoes;

6- agora entrou numa parte que mostra no passo a passo do google, aqui, mas vou passar aqui em portugues.
7- conexao:

  • Servidor exchange: m.google.com
  • Conexao segura: sim
  • Ponto de acesso: selecione sua internet
  • Sincron. durante roam: nao
  • Usar porta padrao: sim

8- Credenciais:

  • Nome de usuario: seu email completo
  • senha: sua senha
  • dominio: none

9- Agenda de sinc.:

  • Agenda sinc. no pico: Manual
  • Agenda sinc. fora pico: Manual
  • Em caso de conflito: Selecione a opcao que melhor lhe aplica

10- Calendar.:

  • Sincronizar calendario: sim
  • sincr. calend. data ant.: Selecione a opcao que melhor lhe aplica
  • Sincronizacao inicial: Selecione a opcao que melhor lhe aplica

11- Tarefas:

  • Sincronizar tarefas: nao, pois o google sync ainda nao esta funcional nessa parte

12- Contatos:

  • Sincronizar contatos: Selecione a opcao que melhor lhe aplica

13- Email:

  • Sincronizar emails: nao, pois o google sync ainda nao esta funcional nessa parte.

14- pronto, agora salve. isto vai fazer ir para o menu principal do aplicativo.
15- vai em Opções e selecione sincronizar. isto fara o aplicativo se conectar a internet e sincronizar a agenda do celular com a agenda do google.

Fonte: http://weloven95.blogspot.com/2009/05/sincronizando-n95-com-o-google-calendar.html

Problema no wireless após atualização do Kernel no Ubuntu 9.04

Eu tive um sério problema no meu notebook, depois que me “aventurei” na atualização do mais novo Kernel para o Ubuntu 9.04, a versão 2.6.28-13-generic.

A primeira consequência, nada agradável, foi a imediata parada no funcionamento da minha wireless. Ao rebootar a máquina, percebi que meu wireless lia os drivers, o Kernel atribuia o Firmware corretamente conforme o módulo do meu Bradcom43, mas não conseguia detectar as redes wireless.

De posse dos logs (syslog e message – ambos em /var/log), verifiquei que quando meu noteboot tentava conectar a rede da minha empresa e em minha casa, ambas configurações eu utilizo WPA2 – PKS, acontecia um erro, conforme listado abaixo:

NetworkManager: nm_setting_802_1x_get_pkcs11_engine_path: assertion `NM_IS_SETTING_802_1X (setting)’ failed

Pesquisando na internet, o problema era em respeito a um bug no NetworkManager sobre o módulo que gerencia as conexões wireless com criptografia WAP.

Solução:

Basta instalar o pacote “linux-backports-modules-jaunty” com o apt-get e depois, reiniciar o computador.  Digite o comando:

sudo apt-get install linux-backports-modules-jaunty


Pronto, minha rede wireless com WPA voltou a funcionar normalmente.

Até a próxima.

Rootkits de kernel e de biblioteca

No mundo forense computacional, é importante antes de iniciarmos uma investigação propriamente dita, recorrer a um planejamento prévio sobre o ambiente encontrado, as possibilidades e caminhos a serem percorridos para que tenhamos sucesso na empreitada.

Quando um Perito Forense é destacado para periciar um computador, ele deverá observar se o equipamento em questão que será periciado, está com o seu sistema de arquivos intacto ou modificado por algum tipo de ferramenta que “manipula” o sistema operacional de modo que as informações passadas no momento da perícia estejam comprometidas, objetivo este das ferramentas do mundo “Underground” conhecidas como “RootKits”.

Um rootkit é um conjunto de ferramentas que quando instalado no computador, pode comprometer todo o sistema operacional, alterando as permissões de acesso de arquivos de sistema, que originalmente eram somente leitura e agora passam a ter permissão de escrita.

Quando o RootKit é instalado com o objetivo de alterar os módulos que são carregados durante a iniciação do Kernel, chamamos de RootKit de Kernel, no qual ele compromete determinados módulos do núcleo do kernel, fazendo com que a máquina já esteja comprometida desde o boot do sistema operacional.

No caso de comprometimento de determinados comandos de sistemas somente, como os comandos de listagem em tela, impressão, etc, onde o conjunto de ferramentas se preocupam com os arquivos de sistemas, chamamos de RootKits de Biblioteca, normalmente no linux encontramos no arquivo libproc.

Contudo, um bom perito, deve conhecer sobre RootKit, identificar e analisar as suas atividades no computador comprometido, senão, as informações colhidas e repassadas para um laudo pericial forense, não terão validade jurídica e assim, estará fadado aos questonamentos inerentes a perícia e as informações apresentadas não fidedígnas do sistema operacional, visto que o equipamento em questão, está comprometido com o rootkit instalado.