Palestra sobre Tecnologia da Informação aliada ao Comércio Exterior dada no Cet-Faesa

Tecnologia da Informação é tema de palestra para alunos do CET-FAESA

Fonte: Cet-Faesa (www.cetfaesa.com.br)

Wanessa Eustachio

Os universitários das turmas dos 3° e 4° períodos dos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior, Gestão Comercial e Logística aprofundaram seus conhecimentos a respeito da Tecnologia da Informação através da palestra com o coordenador de TI da empresa Hiper Export, Roney Medice.

A palestra foi coordenada pelo professor Leonardo Quintas Rocha e faz parte do plano de ensino da disciplina do docente. O evento ocorreu na última quarta-feira (17), no auditório da Faculdade.

Medice apresentou a palestra com o tema “A tecnologia da informação e suas soluções para logística do comércio exterior” e explicou como a tecnologia de sistemas de informação pode apoiar e otimizar os processos de logística no contexto do comércio exterior além de métodos e ferramentas, como por exemplo, o software Sistema de Armazenamento para Recintos Alfandegários (SARA). Uma ferramenta que faz gestão de controle processual de recebimento, armazenamento, desembarque aduaneiro e exportação de mercadoria. Ao final da apresentação de Medice os alunos puderam realizar perguntas ao convidado.

 

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3º Worshop TISaúde – Segurança Digital

No dia 30 de maio, a partir das 8h da manhã, a Emescam sediará o 3º Workshop TIsaúde, com tema central “Segurança Digital”.

Segue abaixo o banner do evento e faça a sua inscrição, é GRATUITO!

Fazer Inscrição

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Evento online com o tema: A Computação Forense e A Importância da Perícia no Inquérito Policial

Evento online: A Computação Forense e A Importância da Perícia no Inquérito Policial

No dia 30 de Março de 2015, segunda-feira, está marcado mais um evento online na sala de conferência com o apoio do Grupo Perícia Forense onde o tema principal será “A Computação Forense e a Importância da Perícia no Inquérito Policial“.

Contará com os moderadores desse evento o Especialista em Computação Forense – Roney Medice e o Delegado de Polícia – Emerson Wendt. O evento iniciará no horário de 20h30m (horário de Brasília) e terá a duração de 40 minutos para a explanação do assunto.

Ao final da apresentação, os participantes poderão formular perguntas e até tirar dúvidas com os moderadores.

Não perca. Anote em sua agenda: Dia 30/03/15, 20h30m. Para acessar, clique no link da sala abaixo:

Sala de Conferência – Roney

Nova sala virtual do Grupo Perícia Forense

Pessoal,

Venho agradecer pela ajuda que tivemos na arrecadação de donativos para renovar a nossa assinatura de nossa sala virtual do Grupo Perícia Forense.

Desde já, todos estão convidados para conhecer a nossa sala virtual de eventos que ao longo do ano vamos promover diversos encontros virtuais com abordagem sobre Computação Forense e Segurança da Informação.

Aguardem!

Link de nossa sala: http://login.meetcheap.com/conference,periciaforense

O Grupo Pericia Forense precisa de sua ajuda.

O grupo Pericia Forense foi fundado em 08 de agosto de 2003 e hoje conta com 4.846 associados, que debatem assuntos diversos como:

* Análise de invasão em sistemas;
* Análise de arquivos de logs;
* Ferramentas (software/hardware) utilizados na perícia;
* Cyber Crimes/Delitos Informáticos/Computer Crimes;
* Cursos, seminários, livros, documentos;
* Testes de conhecimentos;
* Leis, cases, Etc…

Estamos solicitando uma ajuda de custo para continuarmos a manter a nossa sala virtual com capacidade para 100 pessoas onde iremos no Grupo Pericia Forense realizar palestras, debates e reuniões virtuais.

Estamos solicitando a contribuição de R$ 15,00 para manter essa sala durante 2 anos.

Já temos um site sobre o assunto: http://www.guiatecnico.com.br

Se deseja contribuir, preencha os dados abaixo e receberá o boleto em seu e-mail para pagamento:

Contamos com a sua ajuda!

Abraços,

Roney Medice

Evento realizado sobre tecnologia no CEET Vasco Coutinho – Vila Velha – ES

Foi realizado mais um evento do Projeto: “Debate nas Escola Públicas sobre Tecnologia da Informação” e dessa vez ocorreu no CEET Vasco Coutinho, em Vila Velha – ES.

Os presentes ao debate puderam participar com perguntas e receberam diversas dicas dos profissionais que contribuíram com as suas experiências de mercado para os alunos do CEET Vasco Coutinho e de outros alunos de diversas escolas públicas.

Em breve, o projeto seguirá para mais uma escola. Fique atento à programação em nosso site.

O vídeo do debate no CEET Vasco Coutinho você pode conferir abaixo:

Seminário sobre Crimes Eletrônicos e a Segurança da Informação

Foi realizado um seminário na EEEM Almirante Barroso, localizado na cidade de Vitória-ES, com diversos assuntos e dentre eles, tive a honra de falar para os estudantes presentes sobre Os Crimes Eletrônicos e a Segurança da Informação.

Os assuntos abordados foram passados aos alunos de uma forma mais didática possível e menos técnica para que mesmo aqueles que não tinham uma vivência forte com a tecnologia, pudessem entender o recado a ser transmitido.

O vídeo da palestra você pode conferir abaixo:

Projeto “Debate nas Escolas Públicas sobre Tecnologia da Informação”. Debate: Os Crimes Eletrônicos e a Segurança da Informação. Local: EEEM Almirante Barroso – Vitória – ES

O evento RoadSec passou por mais uma cidade – Vitória-ES

Nesse sábado, dia 16 de agosto de 2014, o RoadSec aconteceu na cidade de Vitória-ES com o apoio da UVV – Universidade de Vila Velha que disponibilizou as suas dependências para a realização desse evento tão importante sobre Segurança da Informação.

Anderson Ramos

Anderson Ramos

A abertura do evento foi oficializado em Vitória-ES pelo coordenador do RoadSec, Anderson Ramos, salientando a importância do Estado do Espírito Santo fomentar o assunto sobre Segurança da Informação e a necessidade dos profissionais de informática em participar mais ativamente dos eventos nessa área.

Agradeceu a presença de todos e deu início aos trabalhos apresentando o primeiro palestrante do evento.

Carolina Bozza

Carolina Bozza

A primeira palestra do RoadSec foi comandada por Carolina Bozza, da CyberArk onde comentou sobre dispositivos de segurança, dentre eles o “cofre” de senhas para os ativos de rede.

A palestrante abordou a dificuldade de se criar uma senha segura e ao mesmo tempo, que não seja tão difícil ao ponto do usuário esquecê-la.

Exemplificou casos de usuários de informática que tem por hábito, anotar a senha em diversos locais como monitor, embaixo do teclado e outros lugares inapropriados.

Com um auditório lotado, os participantes puderam observar atentamente como estão as novidades do mercado de tecnologia, absorvendo conhecimento técnico e de gestão, ampliando o networking e fazendo novas amizades durante a realização das oficinas de desafios.

Participantes no auditório.

Participantes no auditório.

Um ponto que chamou bastante a atenção foi a grande participação efetiva dos presentes ao evento que não economizaram nas perguntas, sugestões ou críticas nos diversos assuntos abordados nas palestras durante o RoadSec em Vitória-ES.

Participação dos presentes durante o evento.

Participação dos presentes durante o evento.

Alan Castro

Alan Castro

O segundo palestrante do dia foi Alan Castro, da Symantec, o qual relatou uma pesquisa da Symantec referente aos tipos de riscos corporativos e as necessidades das pessoas em proteger os ativos de rede.

No ranking de riscos, estão os problemas com “hackers”, vírus, pessoas mal intencionadas e as vulnerabilidades de softwares.

Após um rápido coffe-break, o evento continuou com o palestrante da Actantes, Rodolfo Avelino que trouxe para o RoadSec assuntos como o cenário dos malwares no Brasil e os desafios para a privacidade e o anonimato na internet.

Um bate-papo descontraído e que gerou várias risadas ao público presente com exemplos e situações que vivemos em nosso cotidiano.

Rodolfo Avelino

Rodolfo Avelino

Fechando a programação da parte da manhã no RoadSec em Vitória-ES, foi a vez de falar sobre um tema bem interessante e empolgante que é a Rede Tor e a Deep Web, os palestrantes Gilberto Sudré, Gustavo Martinelli e Gustavo Roberto.

Gilberto Sudré

Gilberto Sudré

Gustavo Martinelli e Gustavo Roberto

Gustavo Martinelli e Gustavo Roberto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após o intervalo de almoço, ocorreram as oficinas de desafios e as demais palestras conforme a programação do evento.

Fotos do evento:

Ulysses  Monteiro

Ulysses Monteiro

Leomar Viegas

Leomar Viegas

Ganhador do desafio  H4c4FL4G

Ganhador do desafio H4ck4FL4G

Oficina de Robótica - Lego

Oficina de Robótica – Lego

Oficina - Lock Picking

Oficina – Lock Picking

Oficina - Lock Picking - Ferramentas

Oficina – Lock Picking – Ferramentas

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Ladrões usam pen drives para assaltar caixas eletrônicos

Eu li uma matéria na BBC Brasil que me chamou muito a atenção e precisamos ficar atentos para que esse tipo de ataque não seja “importado” pelos criminosos Brasileiros.

Os detalhes dos ataques, realizados contra caixas de um banco europeu cujo nome não foi divulgado, foram apresentados no congresso Chaos Computing, em Hamburgo, na Alemanha, que debateu crimes cibernéticos.

Os dois pesquisadores que detalharam os ataques pediram que seus nomes tampouco fossem divulgados.

Segundo eles, esse tipo de ataque começou a ser aplicado em julho, depois de o banco notar que vários de seus caixas eletrônicos estavam sendo esvaziados apesar do uso de cofres para proteger o dinheiro dentro das máquinas.

Depois de um aumento na vigilância, o banco descobriu que os criminosos estavam vandalizando as máquinas para usar os pen drives infectados com o malware (software destinado a se infiltrar em um computador).

Uma vez que o malware fosse transferido para a máquina, eles fechavam o buraco aberto para a entrada do pen drive. Desta forma, um mesmo caixa eletrônico poderia ser atacado várias vezes.

Códigos

Para ativar o código na hora em que quisessem, os criminosos digitavam uma série de 12 dígitos que lançava uma interface especial.

Análises do software instalado em quatro caixas eletrônicos atacados demonstraram que as máquinas infectadas mostravam não apenas a quantidade de dinheiro disponível em seu cofre, mas também quais as notas disponíveis e um menu com as opções de escolha das notas.

Segundo os pesquisadores, isso permitia que os criminosos pedissem a liberação das notas de valor mais alto para minimizar o tempo em que eles ficavam no caixa eletrônico, se arriscando a serem flagrados.

Os pesquisadores que revelaram esse novo tipo de crime cibernético também notaram outro aspecto: os criminosos que usam esse tipo de malware pareciam temer que membros da própria gangue agissem por conta própria.

Por isso, para a liberação do dinheiro no caixa eletrônico, o criminoso precisa digitar um segundo código, que varia a cada vez que o software é usado.

O criminoso só pode obter esse segundo código ligando para outro membro do grupo e descrevendo a ele os números que são mostrados na tela do caixa eletrônico no momento do crime.

Sem isso, o caixa eletrônico volta ao normal depois de três minutos, como se não tivesse sido atacado.

Os pesquisadores afirmaram que o código do malware usado nos caixas eletrônicos é muito difícil de analisar.

Fonte: BBC Brasil